Para dar um up nos seus livros
28 Janpor Bárbara Bom Angelo
Capas e marcadores da Icoeye para dar um bossa aos livros empoeirados e desbotados da prateleira.
A vidracinha do Nuda
27 Janpor Bárbara Bom Angelo
Daquelas músicas para enquadrar no estilo “me faça sorrir em alguns poucos minutos”. Mais sobre o quinteto recifense aqui.
Os homens miúdos de Zé Andrade
26 Janpor Natália Albertoni
Vestidos em trajes caracterísitcos detalhados por tintas vibrantes e assumindo tiques cautelosamente trabalhados, ícones da literatura, música, pintura, filosofia podem repousar na palma da sua mão.
Gerados em barro ou cerâmica pelos dedos do artista Zé Andrade, os grandes Cartola, Mário de Andrade, Tim Maia, Machado de Assis, Clarice Lispector, infelizmente não podem retornar à vida e agraciar novamente nossos olhos e ouvidos, mas tem espaço garantido na prateleira da saudade.
Para conferir mais peças acesse o site aqui.
Filadélfia e suas mensagens de amor
22 Janpor Bárbara Bom Angelo
“Mais amor, por favor” e “o amor é importante, porra” é pouco para você? Queria mais que a cidade se tranformasse em um mundo de frases com lembretes do bem como esses? Pois é, a Filadélfia está caminhando para isso.
E a culpa é do artista plástico Stephen Powers, que vem, com a ajuda de 40 voluntários, espalhando pela cidade americana murais com overdose de cor e palavras gostosas.
O lugar preferido para colocá-las tem sido a rota de uma antiga linha de trem. É ir para o trabalho e esquecer do tempo conforme os olhos analisam a paisagem modificada.
E o mais bacana é que parte das mensagens cravadas nos prédios e muros são sugestões de quem entra no site do projeto: A Love Letter For You. Lá você também encontra um mapa da onde estão todos os murais. Ótimo para uma visita à histórica cidade de Rocky Balboa.
Nova vida às fitas K7
22 Janpor Bárbara Bom Angelo
Benditos sejam aqueles que salvam objetos sentenciados ao ostracismo cultural e sonoro. É, o avanço tecnológico desenfreado traz alegria, mas também deixa corpos pelo chão.
É o caso das adoráveis fitas K7 que dominaram boa parte da minha infância e também as pontinhas dos meus dedos mindinhos, sempre escalados para colocar a música no ponto, e que agora estão esquecidas no fundo de gavetas. Quando muito.
Só que agora há quem as tranforme em arte, e da boa! Lá no Flickr existe um grupo, The White Tape Project, dedicado a pintá-las de branco e a inserir ilustrações na nova surpefície que de jeito nenhum devem ser encaixotadas.